Finalmente a Apple trouxe a primeira leva de iPads para o mercado nacional. Um produto que já era sucesso mesmo antes de chegar oficialmente. O que não faltou foi iPad chegando nas sacolas.
Os preços são salgados para um país que não tem um povo cheio de recursos, mas vai explicar como o Brasil é o numero um no mundo em vários seguimentos (de consumo).
São 3 modelos somente com Wifi e 3 modelos com Wifi+3G. Se você optar por um modelo com 3G vai pagar bem mais caro, além de ter que fazer um contrato com uma das maravilhosas operadoras de telefonia (entendeu? Ironia).
Os modelos com e sem 3G, possuem 3 tamanhos de memória, 16GB, 32GB e 64GB. Novamente um preço alto para pouca memória. Hoje qualquer telefone aceita cartões de memória, mas a Apple como sempre, vende o diferencial, a inovação e o charme de elite, que olha pra baixo, vê a multidão e diz: Tô cagando pra vocês!
A galerinha descolada, early adopters e mais uma pá de gente que tem conta bancaria no azul, irão comprar o bicho. Vai ser um sucesso - Na verdade, já é.
O lado que eu acho mais legal do iPad é que um desenvolvedor não precisa ficar preso ao modelo de negócio da Apple e desenvolver algo que precise de cadastro, autorização e ainda por cima um Mac. É possível criar aplicações WEB e rodar tudo via browser. E se a aplicação precisa rodar muito rápido dentro de uma empresa, por exemplo, basta deixar o servidor "Application Server" dentro da mesma rede.
Com preços que variam de R$ 1.649,00 a R$ 2.599,00, é um produto caro para o mercado sim! Mas as possibilidades são tantas, que ninguém sequer começou a usar o aparelho com mais inteligência e praticidade.
Com uma bateria que pode durar 10 horas, imaginem uma empresa que alugue iPads para viagem de avião ou ônibus. Um fotografo profissional que agora pode usar o iPad como visualizador rápido, trocando o pesado e desengonçado notebook.
Aposto que no Brasil irá fazer até mais sucesso que os Iphone e Ipods, é esperar para ver.
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